Os reguladores norte-americanos estão a estudar a possibilidade de reservar parte do espectro radioeléctrico para as empresas que queiram oferecer uma ligação grátis à Internet de banda larga, sem conteúdos pornográficos.
O director da Comissão Federal das Comunicações (FCC), dos EUA, Kevin Martin, propôs que se reserve a parte não utilizada das ondas, com a condição de que seria usada para «oferecer banda larga a mais cidadãos, de forma filtrada».
O plano pretende contestar as críticas, por parte de certos defensores dos consumidores, que asseguram que o governo norte-americano não tem feito o suficiente para estender a banda larga a mais zonas dos EUA, assim como, ao mesmo tempo, também quer satisfazer os grupos de vigilância contra as obscenidades na rede global.O director da Comissão Federal das Comunicações (FCC), dos EUA, Kevin Martin, propôs que se reserve a parte não utilizada das ondas, com a condição de que seria usada para «oferecer banda larga a mais cidadãos, de forma filtrada».
Contudo, o projecto não teve uma resposta muito positiva por parte dos operadores do espectro, já que consideraram que a proposta impunha «requisitos demasiado rígidos», de acordo com a CTIA, a associação mais importante do sector, acrescentando que «apoia regras de reserva flexíveis, que permitam que todos os interessados participem».
Fonte : Diario Digital
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