As negociações decorrem há meses, entre a Google, detentora do YouTube, e as principais produtoras cinematográficas. Fontes próximas do negócio afirmam que «não é iminente», mas que «deve acontecer em 30 a 90 dias», noticia a CnetNews.
A indústria duvida da viabilidade deste tipo de negócio, pois será necessário sobrecarregar os filmes com anúncios para ser viável, o que pode saturar os espectadores.
A Google já se queixava há muito da falta de retorno financeiro do YouTube, como por exemplo, o site Hulu.com consegue ter. Através do Hulu, os utilizadores têm acesso a episódios de séries e filmes inteiros.
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